quinta-feira, 14 de abril de 2016

A infância e a publicidade infantil na formação do individuo.

  

  Com o advento da Internet, televisão e outras fontes acessíveis de informação,
as estratégias de persuasão na mídia voltada para o consumo têm se
apresentado cada vez mais complexas, para a mídia, o caso do publico infantil é
mais amplo, eles voltam suas estratégias não somente, para as crianças mas
também para seus pais, responsáveis e cuidadores, que, juntos são fatores
determinantes para a decisão final da compra de determinado produto.
   Comparando a legislação de alguns países europeus e da America do Norte
(Instituto Alana, 2009), a legislação que regula a mídia voltada para o público
infantil no Brasil ainda é limitada. Com as crianças crescendo sob a influencia de
uma mídia tão agressiva, é fundamental que os pais aprendam e passem
transmitir estratégias de resistência ao marketing, especialmente quando ele é
enganoso. As crianças estão especialmente vulneráveis as estratégias de
publicidade, por sua dificuldade em perceber as más intenções que motivam as
propaganda. Em países desenvolvidos e em desenvolvimento, a obesidade tem
sido um dos grandes problemas nutricionais devido ao seu crescimento
acelerado. As mudanças no estilo de vida como maior tempo em frente à
televisão, podem estar associadas a comportamentos alimentares inadequados.
Aqueles lanches rápidos de fazer e comer, com uma sensação maravilhosa ao
ser degustado. A influência de propagandas de alimentos veiculadas pela
televisão nas escolhas alimentares de crianças é um grande exemplo de como a
mídia com suas táticas persuasivas, abusam dos direitos das crianças.
   As pressões exercidas pela propaganda e pelos meios de comunicação
são,atualmente, fatores importantes que também influenciam o hábito alimentar
da criança. Um estudo americano concluiu que a criança, ao ficar exposta a 30
segundos de comerciais de alimentos, modifica a sua escolha em relação a
determinado produto, ou seja, desde cedo à criança já sofre influência da TV em
relação aos seus hábitos alimentares.
   A criança tem adquirido um papel importantíssimo e determinante neste tempos,
percebe-se nelas a possibilidade de atuação como consumidoras. As
propagandas surgem com a intenção de seduzir cada vez mais o público infantil
para a compra de sandálias, alimentos brinquedos, roupas e jogos de vídeo
game, passa-se uma suma importância para a criança como um veículo de
consumo. A propaganda em alguns casos, desenvolve em uma mensagem que
induz a uma sensualidade e maturidade não condizentes com o universo infantil.
   Acaba por instaurar, um modelo de infância que desestabiliza a formação da
criança, educacional e ate mesmo sexual.
Pesquisas realizadas apontam que crianças passam mais de quatro horas por
dia, diante da TV e que não limitam sua curiosidade aos programas infantis,
elas assistem desde desenhos ate novelas e programas de auditório. A mídia
vem comprometendo a formação identitária das crianças, e coloca em risco até
mesmo sua segurança. A criança é um ser inocente e indefeso, não podemos
aproximá-las de prazeres adultos e até mesmo as erotizá-las em propagandas.
   A erotização dos corpos infantis, veiculada principalmente nas propagandas e
outdoors, pode trazer problemas, porque são informações de difícil
compreensão para a criança. Imagens comprometem a formação da criança,
pois a induz a se comportar como aquele ou aquela garotinha, tanto no modo de
vestir, falar, andar, comer, como no semblante sério e adulto que a mídia muitas
vezes passa com sucesso, para seu publico alvo, nossas, crianças. Adultizar a
criança precocemente, compromete sua saúde, pois pode provocar problemas
no seu desenvolvimento psicológico, como o caso de uma gravidez na
adolescência, pois ela pulam fases e se sentem donas de si mesmas.
   As preocupações relacionadas as influencias da mídia, são muitas, vão de
obesidade a sexualidade, crianças com as infâncias roubadas por sentirem a
necessidade de ser como, a propaganda descreve a “perfeição”.
   O principal objetivo do marketing, é identificar e entender os desejos e as
necessidades humanas, afim de satisfazê-las, não se preocupando com a má
influencia de suas propagandas, nem mesmo, no que isto pode causar no
desenvolvimento de um individuo. Chegando a fase adulta sem identidade, sem
vontades próprias. A concepção que se tem da infância hoje não é a mesma de
anos atrás. A forma de se ver, tratar e entender as crianças variou muito ao
longo dos tempos, até que chegássemos hoje a essa nova forma de
representação social infantil, marcada pela influência exercida pelos meios de
comunicação de massa e dentro da qual se instalam problemas que merecem
uma grande importância. É expressiva a preferência dos alunos pelos produtos
promovidos por propagandas veiculadas na televisão, devendo ser pensadas
medidas educacionais que possam reduzir a permanência das crianças em
frente à TV, incentivando a prática de atividades físicas e de hábitos alimentares
saudáveis. A realização de pesquisas em outros anos poderiam garantir dados
ainda mais robustos sobre a publicidade infantil nesses períodos. É considerável
e especialmente relevante no atual contexto brasileiro de crescimento
econômico e aumento da demanda por consumo, que deve ser igualmente
acompanhado de uma produção científica sistemática sobre o tema por parte da
psicologia social. Sendo assim, é necessário desenvolver uma agenda de
pesquisas sob essas estratégias e táticas, produzindo conhecimentos e
tecnologias sociais voltadas para o auxílio e a proteção dos nossos pequenos
consumidores. Que vem sendo, apenas levados, por tudo que lhes é imposto,
por nossos veículos de comunicação em massas.

Trabalho apresentado na 3ª feira cientifica da Faculdade Sequencial. Alunas do 1º Semestre de Pedagogia, 2015.
SANTOS, Bruna S.*; SILVA, Fábia J.**; MARREIRA, Rosana M. M.***

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Reconhecimento das faculdades e cursos EAD pelo MEC

Reconhecimento das faculdades e cursos EAD pelo MEC

Saiba como funciona o reconhecimento de faculdades a distância pelo MEC e como descobrir se o seu curso tem validade.
mec
Pela lei brasileira, o diploma de graduação de um curso a distância vale tanto quanto um diploma de curso superior presencial. Mas para isso, nos dois casos, o curso precisa ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). O MEC é a instituição responsável por credenciar, autorizar, reconhecer e avaliar todas as instituições de ensino superior do Pais, tanto presenciais como a distância (EAD).
Entenda como funciona o reconhecimento dos cursos a distância e como fazer para consultar a situação da sua faculdade EAD perante o MEC.

Credenciamento, Autorização e Reconhecimento de Faculdades EAD

Antes de começar a funcionar, a faculdade precisa ser credenciada. Uma vez credenciada, precisa da autorização do MEC para oferecer um curso e só quando a primeira turma cumprir a metade do currículo é que o MEC faz o reconhecimento desse curso.
Entenda como funcionam esses três processos:

Credenciamento de Faculdades EAD

Antes de começar a funcionar, uma faculdade precisa obter o credenciamento do MEC. Esse credenciamento dá sinal verde para a faculdade operar como instituição de ensino superior, independentemente da modalidade dos cursos (presenciais ou EAD).
O processo de credenciamento pelo MEC precisa ser refeito de tempos em tempos. É o chamado recredenciamento. 

Autorização de Faculdades EAD

Na verdade, a autorização do MEC não é referente a uma faculdade, mas a um curso específico de nível superior. Ou seja, após conseguir o credenciamento, a faculdade precisa de uma autorização do MEC para poder oferecer um novo curso. Isso vale tanto para cursos na modalidade presencial como na modalidade a distância. Pela lei, uma faculdade só pode abrir vagas em curso superior EAD se for autorizado pelo MEC.

Reconhecimento de Faculdades EAD

Assim como acontece no processo de autorização, o reconhecimento do MEC também é referente a um curso específico.
O processo de reconhecimento pelo MEC começa quando a primeira turma do curso autorizado atinge a metade da carga horária prevista. Ou seja, se um curso tem duração de 4 anos, o processo de reconhecimento é disparado quando a primeira turma completar 2 anos de curso. Por isso, é comum que cursos novos tenham a autorização do MEC, mas ainda não tenham passado pelo processo de reconhecimento. O reconhecimento do MEC é feito para cursos superiores presenciais e a distância.

Como o MEC avalia faculdades EAD

O MEC usa diferentes instrumentos para avaliar o ensino superior no País e os mesmos conceitos valem para cursos presenciais e EAD. Conheça os principais:
Conceito Preliminar do Curso (CPC): Este indicador considera a titulação do corpo docente, a quantidade de profissionais em tempo integral ou parcial, o desempenho dos alunos, as instalações físicas, a infraestrutura e os recursos didático-pedagógicos. As notas variam de 1 a 5, sendo que os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios.
Conceito do Curso (CC): É atribuído a partir de uma avaliação presencial do MEC, e pode confirmar ou sugerir a modificação do CPC.  As notas também vão de 1 a 5. No caso de cursos a distância, a avaliação presencial é feita nos polos de apoio presencial. 
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade): É uma avaliação dos conhecimentos e competências dos estudantes relacionadas às diretrizes curriculares de determinado curso de graduação.  O Enade é realizado todos os anos, em diferentes áreas do conhecimento, com ciclos de avaliação. Se o seu curso EAD foi criado recentemente, pode ser que ainda não tenha passado pelo ciclo de avaliação do Enade. A nota do Enade vai de 1 a 5.

Como saber a nota do MEC para um curso EAD?

O MEC divulga as notas de todas as instituições brasileiras de ensino superior na internet e a consulta é gratuita. Para descobrir a nota de seu curso de graduação EAD, faça o seguinte:
1) Acesse o portal emec.mec.gov.br
2) Clique na aba “Consulta Avançada”
3) No campo “Buscar por”, selecionar “Curso de Graduação”
4) No campo “Curso”, digite o nome do seu curso.
5) No campo “UF”, selecione o estado.
6) No campo “Modalidade”, selecione a opção “A Distância”
7) Clique em “Pesquisar” e consulte a lista com os resultados.
Se o seu curso a distância recebeu um traço (-) como nota, não se preocupe. Pode ser que o curso tenha sido criado recentemente e, apesar de ter a autorização do MEC, ainda não passou por todas as avaliações. Vale lembrar que o processo de reconhecimento do curso para emissão de diploma só começa quando a primeira turma do curso já concluiu metade da carga horária prevista. 

Fonte: http://www.ead.com.br/faculdades-a-distancia/reconhecimento-faculdades-ead-mec.html 
Acesso em: 13/04/2016

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O simbolo da pedagogia


  O símbolo do profissional em Pedagogia não é a coruja como a grande maioria acredita ser, na realidade este símbolo é da Filosofia e outras licenciaturas. O símbolo da Pedagogia é o caduceu de Hermes sobre a Flor-de-Lis verde.
  É confundido com os da Medicina e da Contabilidade, porém o da Medicina é o caduceu de Asclépio e o de História é um caduceu dourado sobre uma ampulheta.   Foram os romanos que utilizavam o caduceu como símbolo do equilíbrio moral e da boa conduta.
  O símbolo da graduação de Pedagogia apresenta duas serpentes, sendo que expressam a sabedoria, e as asas representam a virtude. O dourado representa a luz da sabedoria, e a Flor-de-Lis é a representação da orientação.
  Os símbolos possuem a sua importância porque fazem parte da identidade de um grupo. Sendo assim, o símbolo que estamos falando representa a identidade dos pedagogos, assim como as mais diversas áreas do conhecimento humano que possuem os seus respectivos símbolos.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -  Acesso em: 11/04/2016
http:// Acesso em: 11/04/2016/pedagogia/artigos/56597/o-simbolo-da-graduacao-em-pedagogia#ixzz45ZktFoWG 

Descobrindo minha personalidade em pedagogia

  Quero contar sobre como me decidi por ser pedagoga, e logo que ingressei no curso de graduação em pedagogia, me apaixonei por essa profissão que poucos realmente entendem sua real importância. O que deixarei para falar em uma outra postagem.


  Passei longos anos de minha conturbada adolescência, tentando me encontrar e me reconhecer em pessoas, figuras, personagens, enfim tentando colocar outra pessoa dentro da minha  forte  e difícil personalidade.
  Passei por outros cursos de nível superior ( administração: não gosto de matemática, gestão de recursos humanos: gosto de gente; e letras, português/inglês: no qual me decidi que gostaria de educar). Mas ainda fiquei mais alguns anos "curtindo a vida", depois de longos 5 anos, decidi que devia "tomar juízo". E comecei a buscar em Deus, isso mesmo eu disse Deus, busquei uma resposta para minha duvida sobre o que eu deveria ser. 
   Não demorou muito, minha resposta começou a se abrir em minha frente como uma rosa desabrocha na primavera. Comecei a pensar como eu queria ensinar português!
  Então por algum acaso, me motivei a fazer um trabalho social com as crianças da
comunidade onde moro, um trabalho que deu certo enquanto durou. Enfim, no meio dessa grande experiencia me vi ensinando e aprendendo com aquelas pequenas pessoas, as vi entregarem para mim seus problemas, seus desejos, seus sonhos não com a intenção de eu realiza-los. Simplesmente por confiança, eu 
as  respeitava  e elas me respeitavam, eu buscava ensinar algo a elas, e elas aprendiam. Elas me ensinavam muito mais que eu ensinei a elas. Ali percebi, o quanto esse contato, essa relação de desenvolvimento pessoal me enchia de alegria. 
  De repente um autor me foi sugerido a conhecer, busquei sua  obra que me foi sugerida, chamada, Pedagogia do Oprimido (Por mais incrível que pareça, não encontrei fácil não).
  Então em uma estante de uma biblioteca, achei  o nome do autor, Paulo Freire junto a um outro grande pensador da época Myles Horton. O grande divisor de águas, o livro que mudaria o curso da minha vida se chamava " O caminho se faz caminhando, conversas sobre educação  e mudança social". A cada pagina, a cada leitura eu descobria uma pedagogia diferente daquela, que eu, com meu pré-conceito julgava conhecer ("Aquela de ser baba com diploma"), fui me descobrindo, me conhecendo, me encontrando. 
  As ideias, os diálogos, me enchiam de esperança, de fé, de verdades, de amor por ensinar a aprender, ensinar a ser, aprender e  ensinar outros a fazer seu próprio caminho.
Então me decidi, faria pedagogia. Decidi por uma faculdade próximo de casa, pela comodidade e também para valorizar as iniciativas da comunidade onde moro.
 Ingressei em agosto de 2015, e a cada dia de aula me surpreendia mais com a complexidade e a importância de ser um bom pedagogo. Atualmente estou no 2º semestre, e todos os dias me encho de garra e alegria, a cada disciplina que aprendo sei que estou no caminho certo, sei que me encontrei, me conheço cada dia mais, crio novos e transformo velhos valores, me personalizo todo dia um pouquinho. A pedagogia me transforma todos os dias naquilo que eu nem sei o que serei um dia, só sei que me agrado todos os dias disso.
  Espero que assim como eu, muitos possam se conhecer, se encontrar, se personalizar. Para aqueles que se sentem como eu, desejo uma jornada em busca de conhecimento cheias de novas e impactantes descobertas. Agradeço aqueles que chegaram ao fim dessa leitura, me desculpo se não foi o que esperavam. Desejo a todos um bom ingresso em suas instigantes personalidades.

Nem sei por qual motivo comecei este artigo, mas ja que escrevi, decidi que iria postar assim mesmo. 

 Abraços carinhosos,
Bruna Santos

Uma Nova Visão de Ensino a Distancia (Futura Pedagoga)

Leia Mais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-a-distancia-uma-nova-realidade,880620Leia Mais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-a-distancia-uma-nova-realidade,880620Leia Mais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-a-distancia-uma-nova-realidade,880620LeMais:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,educacao-a-distancia-uma-nova-rea Aqui tento descrever minha primeira nova visão sem preconceitos, em relação ao EaD. Talvez uma visão pequena e crua ( sei que tenho muito a entender e aprender). Mas desde já, deixo meus sinceros parabéns aqueles que fazem do Ensino a Distancia uma certeza de Sucesso. Espero que tenha acertado, se não, espero acertar um dia
Visão de uma futura pedagoga.




  A globalização é um dos maiores motivos que levam à educação, uma obrigação permanente de se adequar, o ensino convencional é o nível de ensino onde professores e alunos se limitam a uma unidade escolar, em um horário determinado. Já na modalidade de Ensino a Distância o processo de ensino-aprendizagem busca viabilizar ao aluno um aprendizado autônomo, auxiliado  por meio das tecnologias (internet, wiki, fórum, chat, videoconferência), onde professores  e alunos não ocupam o mesmo espaço físico.
   A Educação a Distancia vem de encontro com um novo conceito de sociedade, uma sociedade onde as correrias cotidianas, e a necessidade de especializações caminham no mesmo ritmo. Como se adequar e se encaixar nesse contexto? Para alguns a oportunidade de estudar em casa, organizando seu tempo e sua busca por conteúdos, tem sido a forma mais eficaz e de fácil acesso. O nível superior vem avançando significativamente nesta modalidade de ensino e para se adequarem, as unidades de ensino , incorporam ao seu currículo gradual Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).
   Para queles que ainda insistem em manter uma postura preconceituosa a respeito de tal modalidade ( como eu já tive), o ensino a distancia é regulamentado, inspecionado, avaliado como qualquer outra modalidade de ensino pelo MEC.
  As unidades que se disponibilizam a ofertar este ensino, terá que contar com uma estrutura pedagógica diferenciada onde as aulas fornecidas pela EaD, ou seja com um conteúdo bem mais completo e com o máximo de respostas, de uma forma que o aluno venha a conseguir entender e buscar mais conhecimentos para agregar ao seu currículo pessoal. 
  Fora suas inúmeras vantagens, como  cursos com mensalidades mais baratas,seus custos chegam a custar  de 10 a 40 por cento menos que nos cursos convencionais. A flexibilidade de horários para estudar conforme a sua necessidade, ao contrário da educação presencial, na Educação a Distância é você quem decide quando, como e onde estudar (autodisciplina); a qualidade, embora muitos acreditem o contrario, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ( ENAD exame aplicado pelo MEC, que qualifica os cursos de graduação no País ) também é aplicado para os alunos de cursos a distancia. que por sua vez  alcançou um alto nível de nota, superando alguns cursos de cunho presencial.
  Aulas com ensino a distancia desenvolvem, habilidades e estímulos que as aulas presenciais talvez demorem um pouco mais para conseguir desabrochar em seus alunos. A autonomia: o aluno aprende a aprender e buscar mais conhecimentos específicos, levando em conta que a professor presencial, acaba levando a informação pronta e praticamente "mastigada" para os discentes, enquanto os alunos a distancia aprendem, e buscam mais conhecimento em outras fontes. A autodisciplina: o individuo começa a regrar a sua vida acadêmica sozinho, organizando seus horários e locais de estudo, sabendo de onde extrair informações para seu aperfeiçoamento. Aprendem sua autodidática: construindo assim de maneira livre sua capacidade de instruir-se sem o auxilio de um mentor ou professor. Fora a interação com o mundo digitalizado de hoje em dia, sendo possível que cursos à distância incorporem os avanços tecnológicos.
    E no olhar de massificação da modalidade a distância no Brasil, especificamente no que diz respeito ao ensino pela Internet. Não só as instituições de ensino superior vem adquirindo esse sistema de ensino diferenciado, com técnicas pedagógicas diferenciadas, algumas escolas de ensino médio já buscam esse avanço tecnológico, para suas instalações e para o preparo de seus alunos para essa modalidade de aprendizagem. Aprendizagem que não esta distante da realidade que vivemos, uma realidade digitalizada, dinâmica e resiliente da nossa sociedade. 

Abraços carinhosos, 
Bruna Santos.
















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